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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O que são usos e costumes?



Como matéria eclesiológica, costumes são aquelas disciplinas comportamentais e ritos adotados por um grupo religioso. Consistem em usos indumentários (vestuário), abstenções, linguajar e liturgias peculiares que influenciam no estilo de vida e devoção de seus membros definindo uma identidade  denominacional.

Surgem da interpretação bíblica, regionalismo, preferências e tradições. Alguns costumes tornaram-se tão característicos que fica impossível imaginar o grupo sem eles. Ao passo que deixando o costume, perderá a identidade.

Os costumes comumente são confundidos como doutrina bíblica, embora se assemelham na prática, há pelo menos três diferenças fundamentais:

Quanto à origem: a doutrina é divina, o costume humano;
Quanto ao alcance: a doutrina é universal, o costume local;
Quanto à duração: a doutrina é eterna, o costume temporário.

A prática usual é um preceito, a doutrina é um princípio. Os preceitos apontam para a doutrina, não o contrário. Ou seja, os costumes fazem alusão à uma autêntica doutrina bíblica.

O Senhor Jesus nos falou: “Se vós permanecerdes nas minhas palavras (doutrina), verdadeiramente sereis meus discípulos” (João 8:31). Porém essas práticas, costumes ou ensinamentos são “segundo as tradições dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Colossenses 2:8b). Vejam o que escreve o apóstolo Paulo no mesmo capítulo:

20. Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, porque vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo;
21. Tais como: não toques, não proves, não manuseies?
22. As quais todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens;
23. As quais têm na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.

Costume não é doutrina e pode se converter em heresia quando é ensinado que coloca o praticante em posição espiritual superior a outros cristãos, também quando é ensinado que são necessários para a salvação. Ora a salvação é pela fé e graça, não por nossas obras. Também há maus costumes que nascem da imaturidade espiritual, crendices e fanatismo que trazem um jugo pesado ao praticante. Hoje existem igrejas para todos os gostos, com interpretações várias e costumes de todos os tipos.

Costume não é doutrina e não salva, no entanto, a doutrina bíblica quando corretamente interpretada gera bons costumes (Fl 4:8,9), indispensáveis ao testemunho cristão.  Portanto, o costume é são, mas a compreensão pode estar enferma. Não é o costume que deve ser mudado e sim nossa visão. Portanto, não é errado observar o costume da igreja. Assim, com uma boa consciência discernindo a doutrina bíblica conservemo-nos nos bons costumes e perseveramos na verdadeira marca do cristão – o amor.

Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros” (João 13:35)


Exemplo: Os amish são um grupo de cristãos anabatistas baseados nos Estados Unidos e Canadá. São dissidentes dos mennonitas e descendentes dos grupos suíços anabatistas chamados de Reforma Radical. São conhecidos por seus costumes conservadores. Vivem isolados em assentamentos, usam o termo ‘inglês’ para referirem a tudo e a todos que vêm de fora e não são amish. Os homens estão sempre de preto e chapéus, as mulheres sempre são vistas de aventais e um capuz. Dispensam comodidades modernas como eletricidade, telefone e automóveis. Utilizam carroças que se tornaram um símbolo dessa comunidade. Não constroem templos, suas reuniões são domiciliares. Os filmes “A Testemunha”, “A Redenção de Sarah Cain”, “Graça e Perdão” e “O Segredo”, como alguns livros de escritores consagrados como Beverly Lewis e Wanda Brunstetter retratam o modo de vida e adoração desses crentes considerados os mais radicais de todos os grupos cristãos.

Reflexão e exercício: Você seria capaz de identificar os usos e costumes denominaionais de sua igreja, distinguindo-os da autêntica doutrina bíblica?



16 comentários:

  1. Caro Irmão Ricardo,

    Identifico muitos usos e costumes, por exemplo:

    - Vestimentas;
    - Expressões usuais;
    - Saudações;
    - Formatação dos Cultos e templos;
    - A dependência de profecias ou até pregações, devido ao costume de não ler a bíblia.
    - Ter fé na oração de terceiros, mais do que na própria.

    Tradições não podem salvar e nem impedir-nos de sermos salvos! Já a Graça nos salva e nada a pode impedir!

    Em Cristo,

    Grande abraço!

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    1. Muito bem Szmyhiel, e muito bem dita a última frase.
      Expressões verbais ou fraseologia peculiar compõem o que muitos que estudam a CCB chamam de 'cultura oral'. São frases feitas ou versículos isolados do contexto que eu chamo de 'ditos'.

      Um 'dito' muito popular entre nós é: "A LETRA MATA E O ESPÍRITO VIVIFICA", um versículo tirado do contexto para justificar o costume de não estudar a bíblia.

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  2. Meu primeiro comentário aqui :))

    Eu, na condição de 'ccbiana' identifico muuuuitos costumes. Acho que até já estou cansada de ser questionada (e questionar) os quês e por quês deles, mas enfim, concordo com as suas colocações no texto e ressalto duas:

    "Alguns costumes tornaram-se tão característicos que fica impossível imaginar o grupo sem eles. Ao passo que deixando o costume, perderá a identidade."

    "Costume não é doutrina e pode se converter em heresia quando é ensinado que coloca o praticante em posição espiritual superior a outros cristãos, também quando é ensinado que são necessários para a salvação."

    Alguns costumes estão enraizados em alguns membros da CCB (principalmente que a salvação é para os membros dela), e vejo isso claramente em pessoas de mais idade (tipo a minha avó, aliás, que nervoso que me dá quando ela faz isso, fala isso pras pessoas, rs).


    E caro irmão Szmyhiel, é engraçado esse negócio de ter fé na oração dos outros, muito mesmo... Aquele negócio de "ore por mim" (ALIÁS, tem gente que pede oração pra todo mundo, e por tudo).

    Fraterno abraço

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    1. Mari, a Paz de Deus!

      Essa saudação comum e característica já um traço identificador. Está compreendida na primeira colocação que você ressaltou. Imagine se a Congregação Cristã no Brasil-CCB deixar o uso do véu - deixará de ser a 'ígreja do véu'.

      A CCB observa o uso do véu como uma autêntica doutrina bíblica. Mas são muitos os que entendem que o véu é um preceito para a doutrina da submissão da mulher ao marido; da igreja a Cristo; e de todos os seres (terrestres e angélicos) a Deus. Desse modo o véu é um bom costume.

      Os costumes podem ser até extrabíblicos (não é o caso do véu), mas jamais antibíblicos porque os costumes devem nos direcionar para a doutrina e não nos afastar dela.

      Veja o caso dos irmãos, a bíblia não manda que usemos terno. Esse é o costume para demonstarmos reverência entendento que o culto é uma solenidade que depreende respeito.

      Já aconteceu de você reconhecer ou ser reconhecida por um(a) irmão(ã)? Muitas vezes já me dirigi a uma pessoa estranha com absoluta certeza de que era nossa(o) irmã(ão), e do mesmo modo já fui surpreendido com uma saudação. Isto acontece porque temos uma identidade 'ccbiana'.

      Para a segunda colacação podemos citar o ensino que dizia ter os cabelos das irmãs alguma virtude e se o cortassem perderiam esse poder como aconteceu com Sansão. Talvez você nunca tenha ouvido isto, mas com certeza tua avó tinha pavor de tesoura.

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    2. Ricardo, amém!

      Um breve relato. Minha família já está algumas dezenas de anos na CCB. Meu tataravô no fim da vida, batizou-se na CCB, e daí pra frente, vários da minha família continuam servindo a Deus na Congregação.
      Digamos que meus avós foram um tanto rebeldes, e batizaram-se depois de muuuuuuuuuito tempo. Na verdade eu já era até nascida, e fui ao batismo deles.
      Então, digamos que meus avós reteram alguns costumes e outros não, e, pra falar a verdade, ela adora uma tesoura (se ela visse isso, ia me matar! Rs.)

      E gostaria de fazer também uma outra colocação. Você disse que às vezes pela maneira de se vestir e portar, saudamos alguém com a certeza de que era nosso irmão. Eu também já fiz isso.
      Mas, mudando só um pouco a direção... Às vezes algumas pessoas (não estranhas) sabem que somos irmãos, e mesmo assim não nos saudam. Digo isso porque acontece muito comigo. No meu trabalho e na faculdade eu não podia ir de saia, então, nem me trocava, e ia direto... Me trocar pra ir do trabalho pra faculdade pra novamente me trocar de novo, e depois mais uma vez pra ir pra casa? Não.
      E mesmo os irmãos da minha comum, ao me encontrar na rua chegaram a mudar de calçada.

      Eu sinceramente nunca me importei. Nunca fui muito de 'ligar' pra opinião alheia, pois sei a obra que Deus fez comigo e o que há dentro do MEU coração, mas de um tempo pra cá ando ficando irritada por não saber como me portar diante de uma situação dessas.

      Ricardo, responda-me qual a sua opinião a respeito do que te relatei?


      Fique com Deus.

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    3. Para os leitores entenderem, como os costumes são comumente confundidos como doutrina bíblica, na nossa igreja as mulheres são advertidas a observarem o costume de usar somente saias e vestidos excetuando os casos que exijam ou recomendam o uso de calça comprida ou uniforme. As irmãs são orientadas a vestirem o uniforme no ambiente de trabalho e acabando o expediente de serviço, a colarem saia novamente. Esse preceito surgiu da interpretação pentecostalista do texto de Deuteronômio 22:5 “não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher, porque qualquer que faz isto abominação é ao Senhor teu Deus”.

      Te respondendo: esses irmãos são zelosos quanto à identidade denominacional, mas são negligentes quanto à verdadeira marca do cristão. Eles guardam o ensinamento, ma se esquecem do mandamento (João 15:12). Não entendem que os que são livres em Cristo, não precisamos ficar presos em ordenanças; e que podem caminhar nas pegadas do mestre sem precisar carregar o jugo dos homens.

      O homem vê a aparência enquanto Deus julga os corações (ver Mateus 23:25-28).
      A bíblia nos exorta:
      "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça" (João 7:24)

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    4. Sem querer ficar enchendo, mas só um detalhe que me lembrei a pouco...

      Uma irmã nossa, mãe de uma criança de uns 8, 9 anos disse que não levaria mais sua filha ao culto porque eu como auxiliar de jovens usava calça e dava mal exemplo.

      Só como complemento do que eu já disse acima.

      Hoje as coisas mudaram. Me respeitam mais, me saudam... Também não sei por que a mudança repentina de comportamento, mas enfim...

      Sorte que eu não me abalo com essas coisas.

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    5. A personagem que ilustra o texto também enfrentou olhares tortos e, mais do que isto, foi excluída porque não conseguia se moldar aos ensinamentos de sua igreja.

      Na CCB temos o ósculo santro como rito litúrgico. Esse é um preceito para lembrar-os de que a igreja de Jesus é uma comunidade de crentes baseada no amor. Pergunto:

      Irmãos que mudam de calçada quando avistam uma irmã andando em 'desobediência' (como falamos em nosso meio) estariam atentos ao princípio de amar uns aos outros?

      Muitas vezes criticamos outras igrejas por não saudarem com o ósculo santo, mas o que é mais importante: o preceito ou o princípio? O importante não é saudar com um beijo no rosto, mas amar como Jesus nos amou.

      Voltemos ao exemplo do terno, o preceito não se encontra na bíblia mas o princípio sim. Pode ser que duas comunidades de cristãos não tenham os mesmos costumes, porém sigam a mesma doutrina; não determinem os mesmos usos, mas são discípulos do mesmo mestre.

      É por razões como esta que não devemos menosprezar aqueles que não tem os mesmos costumes.

      Primeiro que o costume quanto à salvação “não são de valor algum” (Cl 2:23), e, seguindo corretamente as normas de minha igreja isto me valerá apenas o título de bom membro, ao passo que tendo o amor, a verdadeira marca do cristão, serei verdadeiramente discípulo.


      A regra é: A boa (correta) interpretação dos textos bíblicos gera bons costumes. No entanto, pode ocorrer a exceção de uma incorreta interpretação gerar um bom costume. No caso da heresia (falsa doutrina), esta sempre surgirá de uma má interpretação. Pode até se buscar texto para justificar uma heresia, mas nunca se achará contexto. Para ter boa interpretação é preciso bom conhecimento da palavra de Deus.

      Todavia, mesmo que o costume seja saudável e nosso entendimento for falho, o ensinamento (norma eclesiástica) também será falível provocando mau relacionamento quando não houver total cumprimento e trazendo julgamento ao comportamento.

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    6. Aqui, nesse finalzinho, eu lembraria as palavras de Jesus 'não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça', em mais um dos milhares momentos de controvérsias entre Ele e os judeus com seus costumes, onde Ele rebate com veemência o rigor deles com leis estabelecidas, colocando em segundo plano a necessidade do próximo.

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    7. Isso mesmo. Citei o João 7:24 na reposta ao segundo comentário de Mari#39.

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  3. A Paz de Deus querido irmão Ricardo e demais irmãos!!

    Seria um grande prazer te-los em meu blog!!

    Acessem!

    http://simplespalavrasgrandesefeitos.blogspot.com.br/2012/08/o-crente-do-seculo-xxi.html

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  4. Deuteronômio 22:5 “não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher, porque qualquer que faz isto abominação é ao Senhor teu Deus”.

    Sem querer polemizar, o que eu observo é que essa interpretação pelos pentecostalistas deixa muitíssimo a desejar, aliás, cai totalmente por terra, quando se aprende a interpretar de outra maneira. E principalmente porque, dentro daquele contexto, a colocação da indumentária é referente à possível troca de papéis relacionado aos sexos. Ou seja, a tônica é para a caracterização das roupas, e, evidentemente, do comportamento não natural do próprio sexo.

    Havia uma prática de se travestir que era associada a algumas formas de homossexualismo bem como a alguns cultos pagãos. Daí a expressão 'abominável ao SENHOR'. Ou seja: a homossexualidade é que é abominável ao SENHOR.

    Ora, convenhamos: conforme a cultura ocidental em relação a vestes, o fato da mulher usar calça comprida DE MULHER, e não de homem, não tem absolutamente NADA de abominável a Deus.

    Inclusive, se as mulheres da CCB,que se ACOSTUMARAM a identificar-se e destacarem-se orgulhosamente seguindo à risca coisas ligadas a exterioridades, mulheres estas que se dizem tão tementes a Deus, se elas vissem mesmo essa prática como algo ABOMINÁVEL aos olhos de Deus, certamente não ousariam desobedecer uma ordem divina tão contundente, por mais que 'o trabalho' exigisse, e por mais que milhares de cartas de Paulo dissessem para obedecer aos chefes no trabalho.

    E, com todo o respeito, mas com todo o direito de um 'ser pensante' que tenho, o que eu acho muito contraditório - e até tolo e infantil, pra não dizer de uma hipocrisia sem tamanho! - é TER QUE usar calça no trabalho e, na saída, substituir por saia, como vejo muito por aqui também. Eu mesma já vi muito menina de shortinho curtinho, ou até bermuda mais composta, correr pra colocar um vestido ou saia e blusa quando vai chegar uma visita da irmandade em casa. Como se os olhos do Senhor não estivesse em todos os lugares...

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  5. Isso me lembra uma passagem em Levítico 18 (versículos de 6 a 18) que muitos crentes também utilizam de forma tremendamente equivocada.

    Refiro-me, mais particularmente, a este:

    "Não descobrirás a nudez de teu pai e de tua mãe; ela é tua mãe, não lhes descobrirás a nudez".(v7)

    Lembro-me que minha mãe havia sido operada e meu irmão (crente da CCB) me pediu pra ir lá ajudá-la a levar ao banheiro e ele disse que não podia porque ela estava com pouca roupa por baixo dos lençóis. Eu perguntei porque não e ele me deu esse versículo acima. Não concordei e expliquei a que se refere tal versículo. Além do mais, que Deus inflexível é esse que impede que um filho auxilie a mãe? E se só tivesse ele e mais ninguém para ampará-la? Deus ia permitir que ele a desamparasse? Deus é, acima de tudo, amparo, zelo, amor, cuidado, auxílio, atenção.

    Ora, qualquer pessoa que ler do v6 até o v18 entenderá perfeitamente que aquela colocação ali se trata de INCESTO. Não precisa ser teólogo nem ter dons especiais, é suficiente APENAS se despir de regras estabelecidas, para entender o que está colocado de forma bem simples:

    Nudez descoberta --> referência a relações sexuais e/ou coabitação.

    Isso porque, naquele contexto, havia uma grande devassidão devido às ramificações espirituais e sociais ligadas ao pecado. Além disso, naquela época as pessoas vivam em clãs ou grupos numerosos, vivam em tendas, morava todo mundo junto, sendo tudo isso 'prato cheio' para a proximidade e a intimidade sexual.

    Inclusive, o capítulo(v24 a v 30)se encerra com uma forte advertência contra o comportamento sexual pervertido, o que confirma o sentido da CLARA referência ao incesto.

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    1. Regina,
      O problema quase sempre é o texto tirado do contexto.

      Veja bem, o pecado do incesto é tratado em 1Corinto 5:1 "Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai"

      A punição recomendada por Paulo (v.3,4,5) é para aquele que tal ato praticou.

      Porém, no filme "O Segredo", a jovem Katie Lapp (foto do texto) sofre essa punição. É excluída da igreja e não pode se sentar à mesa com sua família sob o argumento de "com o tal nem ainda comais" (v.11).

      O pecado dela foi tocar violão, cantar música popular e cogitar sair do assentamento.

      A personagem foi julgada pelos preceitos (costumes) da igreja e não "segundo a reta justiça".

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  6. Na Igreja que vou dirigi não vou permiti mulheres batizadas usa brincos e batom e calsas o mundo esta entrando na Igrejas tenha misericordia Senhor

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  7. A Paz de Deus para todos, me perdoe se houver erros de português, mas quero ser simples e objetivo com minha opinião sobre os assuntos falados.
    Sou testemunhado da congregação e membro de outra denominação tradicional e conhecida por todos, fico muito admirado com a litúrgia dos culto na congregação e o jeito no qual esse povo vive, adoro o módulo em que eles falam, andam, se comportam e etc...cpisas do tipo que não vemos em outras igrejas, por isso algumas falam mal da congregação, a questão é, o povo da congregacional são diferentes, a doutrina é diferente os costumes são diferentes que estamos acostumado ver nas igrejas evangélicas, e isso me atraiu. Pois ali o Senhor fala com minha alma, através da Palavra, se ficarmos discutindo sobre como vestir.se é bíblico ou não, isso sempre não levará em lugar algum, mas concordo que de modo que as irmãs usam saias de maneira decentes e trajes que não provoca o olhares masculino isso de fato é correto diante de Deus, se cada um analisar, nos dias em que vivemos, não existe mais profeta como Elias, profeta como Samuel, apóstolo como Pedro, Paulo e João, porque??? Porque??? Sendo que o Mesmo Deus que estava com estes é o Deus que está conosco...a questão é que não queremos nos sacrificar como os profetas de antigamente, buscando santidade e mais comunhão com Deus...imagino que seja esse o motivo no qual os milagres estão cada vez mais raros no nosso meio cristão, pois de fato existe uma acomodação cristã que nos rodeia em meio a este século! A Paz pra todos

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