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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Ajuntemos um tesouro eterno!


Hino CCB 450

1. Ajuntemos, ó meninos, nosso bom tesouro lá no céu de amor Onde habita nosso mestre e o Pai Eterno, nosso criador.

Coro: Ajuntemos um tesouro eterno;
Onde habita nosso Deus superno.
No céus os bens jamais se acabarão.

2.Ao sairmos desse mundo tudo deixaremos; tudo findará.
O tesouro ajuntado na eterna glória sempre durará.

3. Ricos das eternas bençãos e dos dons celestes que nos vêm de Deus,
Caminhemos nas veredas da justiça eterna que nos leva aos céus.

Mateus 6
19.Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam;
20.Mas ajunteis tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não consomem, e onde os ladrões não minan e nem roubam.
21.Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.

domingo, 12 de setembro de 2010

Transei... E agora?


Não fornicarás (parte 4/4) 


A espera. Há tempos pretendia concluir esta série. Vezes sem tempo, vezes sem inspiração. Até que li o texto “Batizei mas pequei, e agora?” no Apologética CCB e vi que esta era a questão que faltava abranger. Não precisaria acrescentar nada ao texto que é direto e preciso. É uma questão não apenas para os jovens, mas para toda a igreja e seus ministros que, segundo o autor Charles Fernando, promovem banimento que aconselhamento; ferida, ao invés de acolhida.

A sensação. “Estou sem vir na igreja há várias semanas, é a primeira vez que congrego depois ‘daquela noite’. Será que alguém percebeu ou sentiu minha falta? Será que alguém desconfia? Quando ficarem sabendo o que dirão? Parece que todos estão me olhando; estou me sentido ‘acusado’ e desde aquele mpomento não consigo parar de pensar: Transei... e agora?”

O dilema. Alguns jovens crentes já passaram por este desconforto e outros podem estar vivendo o dilema – “Estou perdido? Há esperança para mim?” A confusão e o medo invade suas mentes e sem forças para congregar, acabam parando no caminho.

A mentira. Quando um jovem batizado na CCB ‘peca’ é dito: “Não há salvação para ele em Deus” (Sl 3:2). Na CCB há um pensamento que o adultério e a fornicação são pecados imperdoáveis que classificam como ‘pecados de morte’ e quem praticá-los jamais terá sua comunhão restituída com Deus. Será este ensinamento bíblico?

A verdade. Diz a Bíblia em 1Jo 5:17: “Há pecado para morte”. A partir desse versículo desenvolveu-se a ideologia dos pecados irreconciliáveis (adultério e fornicação), no entanto, era à apostasia dos anticristos que negavam a salvação em Jesus que se referia o autor da epistola (Leia 1Jo 2:18-23). Todos precisamos da redenção que está em Cristo Jesus. A justiça de Deus se manifesta a todos os que creêm (Rm 3:22); Somos justificados pela fé (Rm3:28) e por ela agraciados (Rm 5:2) e salvos (Ef 2:8). Se aceitar ao Senhor Jesus é a nossa salvação; negá-lo, é a nossa perdição. Pois “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos” (At 4:12). Se crendo somos salvos, deixando de crer já estamos condenados. Negar o Filho (1Jo2:22,23; Hb 10:29), desprezando a salvação gratuita que é dom de Deus, este é o pecado de morte.

O erro. Ensinar que há pecado que a Graça não pode cancelar é minimizá-la e limitá-la. O pecado pode ser imenso, mas a graça de Deus é imensurável. Por mais que o pecado tenha força, a graça vai vencê-lo. Pois, “onde o pecado abundou, superabundou a graça” (Rm 5:20). Aleluia.

A atitude. Confiar na misericórdia do Senhor e confessar o pecado é a atitude que devemos tomar. “Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado” (Sl 32:5). A graça do Senhor Jesus ainda continua agindo em você, portanto, não recue; persevere na fé. Não esmoreça e sim confie. “mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar a minha alma não tem prazer nele. Nós porem, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creêm para a conservação da alma” (Hb 10:38,39). E confessando o teu pecado receba o perdão de Deus.

Se fez sexo com alguém que não faz parte da sua vida, deixe no passado. Se fez com alguém que faz parte da sua vida, converse sobre o futuro.

A alegria. “Bem-aventurado aquele cuja a transgrssão é perdoada, e cujo pecado é coberto... Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas na angustia e me cinges de alegres cantos de livramento” (Sl 32:1,7).

A advertência. “Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?” (Rm 6:1); “Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça?”(Rm 6:15). Mesmo doutrinados que a graça é infinita, abundante e sempre vencerá o pecado, a resposta para estas perguntas são imediatas: “De modo algum”. Que jamais sintamos incentivados a pecar, pois a doutrina nos livra do mal; não nos induz a ele.

A confusão. Erroneamente interpretou-se um texto fora de contexto da carta de São João para com pretexto humano criar a heresia do pecado de morte. Felizmente o santo apóstolo, inspirado por Deus, escreveu-nos um texto que põe fim a este pensamento: “Se disermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissemos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1Jo 1:8-10).

A solução. “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos umadvogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo” (1jo 2:1).

O canto:
Jovem que está parado no caminho
Sem forças para congregar;
Sem ter nem mesmo um destino, 
Ou alguém que possa orientar.
O que fazer quando o pecado invade a mente? 
A paz torna-se em aflição
E o medo surge de repente
Qual é agora a direção? 

Coro: Creia que Cristo é a Solução 
É Ele o real perdão
É importante acreditar. 
É Ele quem resolve todos os problemas 
Não viva mais nenhum dilema 
É importante acreditar.