Você já questionou alguns ensinamentos (regras de conduta) de sua igreja? Sentiu-se frustrado, deslocado ou menos crente por não conseguir adequar-se a eles? Já desejou muito fazer alguma coisa que seus irmãos consideram inadequado ou pecado? Tenho algo a lhe dizer e uma dica a dar:
Quando estes sentimentos suscitam em nosso coração é porque está havendo um conflito entre o que nos ensinam e o que sentimos. Geralmente, assumimos um modelo de comportamento social que nosso grupo (igreja) definiu como certo, determinou como piedoso e estabeleceu como disciplina. Segundo o dicionário Piberam, diciplina é o conjunto de ordens normativas que regem certas coletividades. Isto contribui para a identidade denominacional.
Porém, se para o coletivo dá uma roupagem, para o indivíduo pode servir como fantasia, e, a cara da associação se tornar a máscara do associado. Pode favorecer nossa associação como membro, como pode prejudicar nossa afirmação como pessoa.
Tenho apresentado neste blog vários dilemas vividos pela mocidade sobre o que é certo ou errado com relação ao comportamento. As opiniões e padrões eclesiásticos, excepcionalmente, podem influenciar tanto em suas personalidades ao ponto de fazê-los perder a própria identidade.
“O Segredo” (The Shunnig) é um filme emocionante que ilustra bem esta situação. A jovem e adorável Katie Lapp (Danielle Panabaker) sempre teve dificuldade em aceitar as regras que definem sua isolada comunidade ‘Amish’, mas quando uma intrusa rica (Sherry Stringfield, Plantão Médico) começa a fazer perguntas sobre sua família, Katie fica curiosa em relação a suas origens. A ligação dessa mulher com sua vida revelarão segredos que afetarão sua fé.
O filme “O Segredo” é uma jornada de descoberta poderosa baseada no romance de Beverly Lewis, autora Best-Seller do New York Times. É muito questionador dos costumes denominacionais. Ele trata sutilmente e com finura questões já abordadas aqui, e outras que pretendo discutir como: Namoro santo; Música popular; Exclusão de membros; Costumes denominacionais; Gravidez na adolescência; etc. Por isso, recomendo que assistam para oportunamente comentarmos.
E não esqueçam de ter às mãos um lenço, pois será muito difícil conter as lágrimas.
Segue a sequência deste post: "A música e eu"
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