"Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o malígno" (1Jo 2:14b)
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terça-feira, 20 de agosto de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
Devo mudar de igreja?
"Oii Vi o blog e gostei muito, bom não sou da Congregação mas gosto de visita-la, na verdade alguns familiares e amigos são da Igreja, eu congrego na Assembléia de Deus poucas vezes visitei a CCB,mas eu gostei de ir me senti muito bem queria poder ir mais vezes, na verdade estou pensando a muito tempo mudar de igreja(muito tempo mesmo), e ir pra CCB.. Eu oro muito a Deus para que eu não tome a decisão errada se for para eu deixar a assembléia quero ir em paz de coração limpo.. (na verdade pouquíssimos motivos tenho para "reclamar" de la), quando eu penso na decisão de mudar na hora me vem os pontos contras que na verdade são as consequências, as pessoas, porque eu vou na assembléia desde meus 5 anos e eu tenho 19, eu ouço muito as pessoas fazendo criticas a Congregação Cristã(cristãos e não cristãos), em relação a batismos, bebidas, comportamentos,a doutrina.. e penso também que vão ficar me enchendo de perguntas e me falando os pontos contras, o porque de eu querer isso agora, e na verdade meu "medo' se posso assim dizer são as pessoas, o que no caso o meu pastor vai achar, tenho medo se as pessoas mudarem comigo, penso isso porque sou muito apegada as pessoas de onde estou são anos de amizades,mas na verdade eu tenho que pensar em mim eu estou pensando/agindo muito na emoção.. e estou parando com isso, eu sei que não é uma decisão fácil,mas eu estou ficando mais ciente do que eu quero mas primeiro estou orando a Deus." - (Tainara Silva)
terça-feira, 28 de maio de 2013
NEYMAR chorou!
NEYMAR
chorou! O garoto irreverente, brincalhão, mas sempre educado, não agüentou ao
toque do hino nacional na partida em que se despediu do time de Vila Belmiro
que o acolheu desde os 11 anos; e chorou.
O
menino de cabelo “moicano”, que todos vimos crescer; influenciando toda uma
geração de jovens a prática do esporte, mantendo distância de drogas e crimes;
agora persegue novos desafios no Barcelona.
Os
milhões que se investe em atletas, num país onde muitas famílias vivem com um
salário mínimo, onde jovens sonham com uma faculdade e não conseguem; idosos
morrem em macas de hospitais, sem atendimento e sem remédio, é algo
preocupante; mas assunto para outro momento.
Mas
o Hino Nacional também me emociona! Servi numa Unidade Militar, Companhia de
Comando e Serviço, e obrigatoriamente participava da parada militar; uma das
rotinas da caserna onde a guarnição que entra de serviço é avaliada; leitura da
Ordem do Dia, solenidades, condecorações, luto, cursos, e as despedidas com
canções que marcam profundamente. Depois vieram os filhos e suas formaturas
desde a pré-escola até a universidade; e haja coração!
O
hino nacional nos une, fala da Pátria e de sua história, e através dele
expressamos nossa gratidão por nascer e viver num país livre. Mas não
idolatramos. Naquela estrofe onde se canta: “Ó Pátria amada idolatrada, salve,
salve”, eu sempre canto: “Ó Pátria amada, sempre amada, salve, salve”, e é
assim que eu gostaria que fosse.
Nossa
herança judaica não nos permite idolatrar qualquer nação ou sistema de governo.
Foi assim no Egito, na Babilônia, na Pérsia, Grécia, Roma, União Soviética e
por fim na Alemanha Nazista, onde 6 milhões de judeus, e muitos cristãos,
morreram porque se recusaram a saudar: Heil Hitler ("Salve Hitler").
Sabemos
que interesses sociais, econômicos e políticos estiveram envolvidos, mas o
componente religioso e a fidelidade a um Deus único sempre esteve presente.
Mardoqueu, na Pérsia, colocou em risco a sobrevivência de todo o seu povo, mas
não se curvou a um sistema idólatra ditatorial que zombava de Jeová e do seu
povo. Deus enviou livramento.
Devemos
amar a nossa Pátria e participar da vida nacional, mas a melhor maneira de ser
patriota e demonstrar o nosso amor é vivendo uma vida digna, dando sempre a
“Cesar” o que é de Cesar, mas a Deus o que é de Deus.
Por
outro lado, devemos respeitar e defender o direito daqueles que por questões de
consciência se recusam a pegar em armas, saudar a bandeira e hinos. Nossa
preocupação deve ser com os que a saúdam com a mão no peito, perfilados; e a
rouba; com os que pegam em armas para assassinar friamente pessoas.
Mas
eu fiquei meditando sobre alguns filhos de pais crentes; e outros que
experimentaram o amor de Deus em Cristo; e hoje, “desviados ou ausentes”, como
conseguem ouvir os hinos de “Sião” e o coração não sente aquele aperto!?
Os
exilados em Babilônia tiveram um “nó na garganta”, e no salmo 137 exclamam:
Como entoaremos o cântico de Jeová em terra estranha!? E ansiavam por voltar a
Sião; o centro de adoração e símbolo da presença de Deus. Que “exilados”, forçados
ou voluntários, sintam o mesmo, e voltem a viver em comunhão com os que amam a
Deus; e voltem a entoar os cânticos de Sião.
domingo, 26 de maio de 2013
Beijo na boca é coisa do passado
Por: Martorelli Dantas - Dir. Acadêmico CEDEPE (extraído do Facebook)
Beijo na boca e seio na mão
Às vezes me pego refletindo sobre o caráter arbitrário da moralidade evangélica. Segundo a regra da maioria das igrejas que eu conheço, um casal de namorados pode se beijar na boca, mas é errado o rapaz passar as mãos nos seios da moça. O que é mais íntimo invasivo e perigoso? O que tem o condão de por em risco a saúde de ambos, o beijo ou a carícia?
A impressão que fica, é que alguém delineou uma série de “pode” e “não pode” e não sente a menor necessidade de dar explicações a quem quer que seja, sobre a razão de fazer ou deixar de fazer alguma coisa. É puro ato de poder. E não me queixo disso, porque de resto, toda moralidade é fruto de uma tradição, que em última instância é auto-justificativa.
O mais me irrita é quando alguém argumenta que o namoro cristão deve ser segundo os padrões da Bíblia. A sociedade bíblica (que não é a que imprime Bíblias, é a dos tempos em que a Bíblia foi escrita) não conhecia a instituição do namoro. Os jovens eram prometidos ainda crianças e se casavam no início da adolescência. Nada de beijos e sarrinhos. As meninas usavam véu e quando o noivo via pela primeira vez o rosto, via o resto.
Nenhuma denominação que eu conheço, impõe que as moças usem véu sempre que aparecerem em público (não apenas quando estiverem no templo, como me parece fazer a Congregação Cristã do Brasil). Logo, o que temos no meio evangélico é aquela velha vontade de controlar (pensam que controlam) o comportamento das pessoas. Claro que há que se ter uma moral e que conheçamos limites em nossas ações, mas esta é uma tarefa da família, uma questão de educação doméstica, em última instância.
Bom seria que ao invés de nos esforçarmos para por freios nas mãos dos meninos (o que é interessante, uma vez que tenho uma filha de 14 anos), os ensinássemos a por freio na língua. Não para proibi-los de beijar, mas para ensinarmos a falar a verdade com respeito e consideração. A não deixar que a sua boca seja instrumento do diabo, machucando, humilhando ou difamando alguém que é filho de Deus, tanto quanto você e eu.
A meu filho Thiago Martorelli e minha filha Thainá Martorelli deixo o seguinte recado: nunca toquem nem permitam que ninguém lhes toque, sem que isto seja feito com respeito e máxima consideração, em tempo e lugar adequados para isso (que sempre poderá ser a minha própria casa). A intimidade sexual é sagrada, o que significa dizer que não deve ser tratada como algo comum, como um aperto de mãos. Só desabotoem a blusa se estiverem dispostos a desabotoar o coração também.
Mas o quando e com quem, será uma decisão de vocês e vejam em seu pai alguém que torce para que vocês tenham na vida todo o prazer que Deus nos fez pra ter, sem usar nem se deixar usar por ninguém, sem carregar o fardo da “culpa de existir”, apenas caminhando juntos, vendo em cada pessoa, que de vocês se aproximar, a face de Cristo.
Comentário: Seu pai é aberto assim? Poucos pais conversam com os filhos sobre certos assuntos, mas este é chocantemente moderninho para os padrões evangélicos, mas será que ele não tem alguma razão? Todos sabemos que o namoro hoje em dia tem contato, tem toque, tem carícia e não fica só no "andar de mãos dadas", mas fingimos que fica. Hoje o namoro da mocidade é mais livre do que foi o namoro de seus pais, a intimidade está sendo vista como algo natural e não como 'coisa do mal'. O grande dilema dos pais foi se poderiam beijar, enquanto hoje discutem se os filhos podem apalpar.
Um pai permitindo intimidade na própria casa; aconselhando que a mão não será tão boba se a cabeça estiver no lugar certo; dizendo ao filho e à filha que poderão desabotoar a blusa se o coração já estiver aberto - Os jovens desejam pais mais liberais, mas ficam(os) chocados ao ouvir um, demonstrando que não estão prontos para terem um (como não estou pronto para ser um).
A igreja e suas regras podem falhar, como o Sr Martorelli comentou, quanto mais as opiniões pessoais. Por isso, devemos sempre nos guiar pela imutável Palavra de Deus, esta sim, é a nossa única e perfeita guia de fé e conduta que nunca falha.
Um pai permitindo intimidade na própria casa; aconselhando que a mão não será tão boba se a cabeça estiver no lugar certo; dizendo ao filho e à filha que poderão desabotoar a blusa se o coração já estiver aberto - Os jovens desejam pais mais liberais, mas ficam(os) chocados ao ouvir um, demonstrando que não estão prontos para terem um (como não estou pronto para ser um).
A igreja e suas regras podem falhar, como o Sr Martorelli comentou, quanto mais as opiniões pessoais. Por isso, devemos sempre nos guiar pela imutável Palavra de Deus, esta sim, é a nossa única e perfeita guia de fé e conduta que nunca falha.
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Pai corrigindo filha pega namorando |
Beijo na boca é dilema do passado... Assim como esta cena.
Leia também: "É Primavera! É tempo de namorar"
sexta-feira, 17 de maio de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Cavalheiro ou cafajeste?
"APDD! Irmãos eu pequei também com outro servo de Deus. A gente eramos auxiliares de de jovens... ele confessou o seu pecado mais num falou que foi comigo. Já eu não tenho coragem de me confessar, quero ficar quietinha no meu canto, pois não quero sair da igreja, mas vou renunciar meu cargo logo logo, pois minha consciência pesa mto; e o pior é que a gente fez tudo isso e ele num está nem aí, não quer assumir um compromisso sério comiog, quer viver a vida dele e eu fico mto chateada com isso pois eu acho que eu e ele já se tornamos uma só carne mais ele sempre fala que não quer casar. E agora... que eu faço? Preciso de conselhos??? Alguém por favor???... (Comentário anônimo em "Transei... e agora?")
Que situação triste! Não sei se devo elogiar o moço por confessar o ato sem revelar com quem foi ou criticá-lo por brincar com os sentimentos de uma filha de Deus porque não sei se a atitude dele foi poupá-la e protegê-la ou fugir da responsabilidade.
Irmã percebo que gosta muito dele, chame-o para uma conversa e declare seus sentimentos, ele tem o dever de ouvi-la. Você tem razão quando diz que se tornaram uma só carne.Também acho que deva entregar o ministério e deixar outra irmãzinha assumir.
E vocês leitores o que acham?
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27 de outubro de 2012 12:09